quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007

ANO POLAR INTERNACIONAL

Inicia-se no dia 1 de Março o IV Ano Polar Internacional!






O biénio que decorre de Março de 2007 a Março de 2009 foi designado pela Organização Meteorológica Mundial e pelo Conselho Internacional para a Ciência, como o IV Ano Polar Internacional (API), situação que não se verificava há exactamente 50 anos.
O evento resulta da congregação de esforços de milhares de cientistas e de centenas de instituições internacionais e nacionais, e visa promover o desenvolvimento da ciência nas regiões polares, mas também mostrar junto da sociedade a importância determinante que as regiões polares têm para a dinâmica e regulação climática do Planeta. O API mobiliza já mais de 50.000 pessoas em todo o Mundo.

PROJECTO LATITUDE 60

A Educação é um tema central no Ano Polar Internacional e em Portugal, um país que tem vivido de costas voltadas para as regiões polares, considerou-se chegado o momento de ensinar às gerações mais novas a importância das regiões frias para o nosso planeta. Mostrar o que se passa no Árctico e no Antárctico ao nível das mudanças no clima, na criosfera, nos ecossistemas, nos hábitos de vida dos povos polares, e as consequências que estas regiões têm para o resto da Terra, e mesmo para Portugal, está nas nossas mãos. O LATITUDE 60 é o projecto educativo do Comité Português para o Ano Polar Internacional, e inclui um amplo conjunto de actividades que se iniciaram em Julho de 2006, e que vão continuar até Março de 2009. Neste projecto podem participar todas as disciplinas, desde as ciências exactas, às ciências sociais, às línguas, artes e também ao desporto. O projecto não tem limites, e o objectivo é explorar temas polares, ligando-os aos problemas da Terra e da sociedade, e sempre que possível, a questões relacionadas com a realidade nacional. Estas, podem passar por temáticas ambientais, pela história ou pela cultura. Enfim, o projecto servirá também como uma plataforma de oportunidade para animar e despertar os jovens para a temática polar, mas também para as ciências, artes e desporto.
.
Claro está que muitos não sabem que a generalidade dos professores que se encontra a desenvolver este projecto nas suas Escolas, o faz sem acréscimo de vencimento nem atribuição de horário específico para tal.
.
Ou seja, trabalha à borla!

2 comentários:

Luis Grave Rodrigues disse...

Senhora Ministra: por favor não desista!

:)


____________________________________

RetalhosNaVidaDeUmProf disse...

;)