quinta-feira, 4 de junho de 2009

5 de Junho


2 comentários:

R. disse...

E o que mudou?

Haddammann Verão disse...

Piorou; porque tibubeamos e cochilamos quando os muros caíram; e os canalhas voltaram com tudo, ou com o pior de tudo: A submissão pela "Crença".
Só alcei ferrenho repúdio a esse pus chamado “crença” quando vi (em minha e na pele de muitos) as duas Décadas Da Extrema Canalhice Teo-Pulhítica (1990-2000 -2010) que impingiu o Terror em nossa Civilização tentando reimplantar o reino pútrido da Idade Média.
Essa é a pior fase de nossa História, quando a “esperteza” dos parasitas (do viver civil humano) extrapolaram todos os limites da soberba e da podridão da falta de qualquer escrúpulo, atentando em desvairado intento impor a submissão completa de nossa espécie à estupidez e à boçalidade interesseira da crença. De modo que hoje é fatídico dizer: Se quer desgraçar a vida de alguém, dê uma bíblia de presente, e Deus fará isso pra você.
E posto isso; aqui é o momento (pois os insanos e desgraçadores da vida humana estão crentes que vão impor-nos a sua continuação no mando e no poder) de declarar algo sobre o que repito sem trégua:
É de estarrecer … em toda minha vida estive tão imbricadamente desgraçado por esse negócio de “crença” que não sei se há quem tenha um histórico mais devastador para a sobrevivência que o meu; é de estraçalhar qualquer ser …

O guri estava lá, “seguro” no covil dos pulhas (igreja), numa sala tipo secretaria confrontou com o desengraçado vício dos ‘mirnistrus’ e seus pastores; acharam o guri de jeito emburrado e determinado uma espécie de petisco pra eles, e tentaram o que não foi muito pra sorte deles; aquele guri rebatendo-se em fúria livrou-se dos canalhas, mas foi pego; e chegava os nocivos asseclas acoluinhados que vivem entocados dentro desses putrefactos antros. E tiveram um intento desgraçado demais … … … …
Malditos … vão pagar … vão pagar … Malditos …
Tenho hoje o que é do tamanho do que fizeram … Desgraçados.
O desgraçado-mor tinha o nome Malafaia, e é essa corja (igual a dos pastutos batistas e outros desses conluios nocivos) que hoje infesta o País com seus séquitos de fantoches-bonecos transformando a Sociedade num esgôto com vermes se mexendo à espera de cada monte de mortes e covardias que engendram.
“Péga! Péga! …”
“O diabo rasgou a roupa dele!” … Temu qui ‘discirpliná’ essi moleque”.
“Aqui é o termpru de Deuso, temu podê”.
“Segura esse moleque!”
Apavorado, e com toda a fúria que tinha, o molequim olhava desesperado. Não tinha como escapar.
Armou-se o palco dos desgraçados.…
O covarde-mor berrava. E atrás do púlpito PISAVA com o sapato na cara do garoto. Os desgraçados, tomando conta do lado, insuflavam a gritaria; a cara do garoto sangrava. “Escutem os gemidos …”. E amontoados, os desvairados gritavam ainda mais, grunhindo feitos loucos. “O diabo não agüenta o poder ‘tremendo’ de Deus”.
E o moleque num ímpeto, encarando a dor, escapou.
“Não olhem, não olhem pru diabo! … Clamem irmãos! Esse é o podê de nossa igreja!”
Vão pagar … vão pagar ...